Continuando no Museu Histórico Nacional na sala seguinte à exposição do Houdon, está sendo exposta setenta fotografias inéditas da região de Andaluzia, Espanha, tiradas por Pierre Verger em 1935, antes de começar suas pesquisas sobre as culturas africanas.
Renomado fotógrafo, etnólogo e viajante incansável, Pierre Verger dedicou sua vida e obra ao estudo das sobrevivências culturais das populações da África Negra em seu continente de origem e na diáspora africana na América. Pierre Verger desembarcou na Bahia pela primeira vez em 1946 e sua passagem pelo Brasil influenciou profundamente sua obra.
A realização da exposição integra, ainda, as comemorações do “Ano da França no Brasil”, uma vez em que Pierre Verger era francês, nascido em Paris em 1902 (faleceu em 1996) e as sete décadas do final da Guerra Civil Espanhola.
Renomado fotógrafo, etnólogo e viajante incansável, Pierre Verger dedicou sua vida e obra ao estudo das sobrevivências culturais das populações da África Negra em seu continente de origem e na diáspora africana na América. Pierre Verger desembarcou na Bahia pela primeira vez em 1946 e sua passagem pelo Brasil influenciou profundamente sua obra.
A realização da exposição integra, ainda, as comemorações do “Ano da França no Brasil”, uma vez em que Pierre Verger era francês, nascido em Paris em 1902 (faleceu em 1996) e as sete décadas do final da Guerra Civil Espanhola.
Minha impressão da exposição: fotos lindíssimas, de uma pureza, de um tempo que não volta mais. Uma tv passa um vídeo sobre a obra do fotógrafo nômade, com uma trilha sonora deliciosa que acompanha muito bem a visita à exposição. Pierre Verger- Um francês muito brasileiro.
De 4 de junho a 2 de agosto.
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